
Hoje em dia se você quiser assistir a algum filme ou série sobre serial-killers basta ligar a TV e encontrar o canal certo. Todos eles são mais ou menos parecidos: um psicopata em potencial passa por algum tipo de trauma que libera seu instinto assassino e a polícia quebra a cabeça pra descobrir quem está aterroziando a população dessa vez. Algumas dessas produções focam no trabalho de investigação, outras nos criminosos… Mas poucas contam a história como Maníaco ("Maniac", EUA, 2012).
A trama acompanha o jovem Frank (Elijah Wood), um homem solitário que vive e trabalha na loja de restauração de manequins que herdou da mãe. No seu tempo livre, no entanto, ele busca nas ruas de Los Angeles alguns adereços mais, digamos, realistas para as "bonecas" que constrói. Que adereços são esses? Bem… São os escalpos das belas jovens que ele mata nos becos.
Com boa parte dos planos em primeira pessoa, na maior parte do tempo nos sentimos como se fôssemos o proprio assassino, assistindo a tudo pelo ponto de vista dele. Essa estética acaba causando uma proximidade não só com o protagonista, mas principalmente com os momentos de violência, representados de forma tão gráfica e realista que chega a causa repulsa. As coisas se tornam um pouco mais leves quando ele se aproxima da fotógrafa Anna (Nora Arnezeder), que descobre sua loja de casa e encomenda um lote de manequins para usar em sua próxima exposição. Tudo parece ir muito bem, até ele descobrir que a moça tem um namorado babaca e que o ciúme faça seu monstro voltar a tomar controle.
O filme tem um roteiro extremamente envolvente, que consegue fazer a plateia se aproximar tanto da trama a ponto de simpatizar com o personagem principal em alguns momentos. O texto está aliado a uma técnica impecável que só ressalta a estética violenta que eu mencionei antes. Maníaco é um remake do filme homônimo dirigido por William Lustig em 1980 e vale cada minuto do seu tempo. A não ser que você desmaie vendo sangue, é claro…
A trama acompanha o jovem Frank (Elijah Wood), um homem solitário que vive e trabalha na loja de restauração de manequins que herdou da mãe. No seu tempo livre, no entanto, ele busca nas ruas de Los Angeles alguns adereços mais, digamos, realistas para as "bonecas" que constrói. Que adereços são esses? Bem… São os escalpos das belas jovens que ele mata nos becos.
Com boa parte dos planos em primeira pessoa, na maior parte do tempo nos sentimos como se fôssemos o proprio assassino, assistindo a tudo pelo ponto de vista dele. Essa estética acaba causando uma proximidade não só com o protagonista, mas principalmente com os momentos de violência, representados de forma tão gráfica e realista que chega a causa repulsa. As coisas se tornam um pouco mais leves quando ele se aproxima da fotógrafa Anna (Nora Arnezeder), que descobre sua loja de casa e encomenda um lote de manequins para usar em sua próxima exposição. Tudo parece ir muito bem, até ele descobrir que a moça tem um namorado babaca e que o ciúme faça seu monstro voltar a tomar controle.
O filme tem um roteiro extremamente envolvente, que consegue fazer a plateia se aproximar tanto da trama a ponto de simpatizar com o personagem principal em alguns momentos. O texto está aliado a uma técnica impecável que só ressalta a estética violenta que eu mencionei antes. Maníaco é um remake do filme homônimo dirigido por William Lustig em 1980 e vale cada minuto do seu tempo. A não ser que você desmaie vendo sangue, é claro…
