Mais uma comédica romântica sobre um grupo de amigas do colegial que fizeram um juramento de amizate eterna e cujo relacionamento entra em crise quando justamente a única que se pensava que ia ficar pra titia é a primeira a se casar. Soa familiar e até mesmo repetitivo, certo? E é. Estou falando de Quatro Amigas e Um Casamento ("Bachelorette", EUA, 2011), que conta com um belo elenco e um roteiro que, apesar de bem construído, não é muito inovador.
A "líder" do grupo é a independente e bem-sucedida Reagan (Kirsten Dunst), uma mulher rica, controladora e extremamente frustrada por não receber muita atenção do namorado. Quando ela recebe a tarefa de organizar o casamento da amiga gordinha, Becky (Rebel Wilson), ela faz de tudo para que nada saia errado, não para deixar a amiga feliz, mas sim para provar o quanto é perfeita. No dia do casamento, as outras duas amigas chegam na cidade. Gena (Lizzy Kaplan) é a típica personagem "sexo-drogas-e-baladas" que ainda tem questões mal resolvidas com o ex-namorado dos tempos de escola, e Katie (Isla Fisher) uma periguete depressiva que vai pra cama com qualquer um que dê um pouco de atenção.
Como eu já disse, o filme não traz grandes novidades em comparação com outras produções do gênero "amigas-recuperando-a-amizade-num-casamento" (a não ser, talvez, o abuso das drogas, que não costuma ser um foco). O elenco, no entanto, é deslumbrante, o que já vale o ingresso. Em conclusão, 100 minutos daquela diversão cinematográfica típica, que mesmo não sendo muito permanente nos ajuda a esquecer um pouco o mundo fora da sala.
A "líder" do grupo é a independente e bem-sucedida Reagan (Kirsten Dunst), uma mulher rica, controladora e extremamente frustrada por não receber muita atenção do namorado. Quando ela recebe a tarefa de organizar o casamento da amiga gordinha, Becky (Rebel Wilson), ela faz de tudo para que nada saia errado, não para deixar a amiga feliz, mas sim para provar o quanto é perfeita. No dia do casamento, as outras duas amigas chegam na cidade. Gena (Lizzy Kaplan) é a típica personagem "sexo-drogas-e-baladas" que ainda tem questões mal resolvidas com o ex-namorado dos tempos de escola, e Katie (Isla Fisher) uma periguete depressiva que vai pra cama com qualquer um que dê um pouco de atenção.
Como eu já disse, o filme não traz grandes novidades em comparação com outras produções do gênero "amigas-recuperando-a-amizade-num-casamento" (a não ser, talvez, o abuso das drogas, que não costuma ser um foco). O elenco, no entanto, é deslumbrante, o que já vale o ingresso. Em conclusão, 100 minutos daquela diversão cinematográfica típica, que mesmo não sendo muito permanente nos ajuda a esquecer um pouco o mundo fora da sala.
