As produções brasileiras de comédia vêm atraindo cada vez mais público para as salas de cinema em todo país. Não é a toa que, entre as 10 maiores bilheterias de filmes nacionais, estão quatro longas dos Trapalhões e "Se Eu Fosse Você 2". Porém, a cada dia, os assuntos e as piadas vão se esgotando. E graças a essas situações é que o nosso cinema tem produzidos coisas como Até Que a Sorte Nos Separe (Brasil, 2012).
O filme conta a história de Tino (Leandro Hassum), um pai de família que tem sua rotina transformada ao ganhar 100 milhões de reais na loteria. Mas, em dez anos, o fanfarrão gasta todo o dinheiro com uma vida de puro luxo, lazer e ostentação ao lado de sua mulher Jane (Danielle Winits). Ao descobrir que está falido, Tino é obrigado a aceitar a ajuda de seu vizinho Amauri (Kiko Marcarenhas), um consultor financeiro nada divertido e extremamente econômico. Só que, ao descobrir que Jane está grávida de seu terceiro filho, ele terá fazer de tudo para esconder da esposa que estão falidos. A ideia é reforçada pela recomendação médica de que a grávida tem que evitar fortes emoções.
A verdade é que esse tipo de trama tem feito bastante sucesso com o público brasileiro. Porém, a maneira forçada e escrachada das piadas utilizadas nesta produção se aproximam demais do ponto do ridículo e sem graça. Lógico que devemos considerar que esse é o estilo do comediante Leandro Hassum, o qual eu realmente acho engraçado. Se ele não fosse o protagonista deste filme, não chegaria nem perto de receber a nota abaixo. É graças às caras e bocas do ator que conseguimos rir e nos divertir um pouco com o longa.
Se o meu texto parasse no paragrafo acima, muitos me perguntariam o porque de não dar uma nota melhor. Mas nem tudo é "mar de rosas". Ao tentar fazer com que os outros atores façam o mesmo tipo de comédia que Hassum, o filme cava a sua própria cova. São poucos os atores que conseguem fazer esse tipo cômico sem que acabem com papel de bobo. No filme, o único ator (a exceção de Hassum) que consegue se sair bem nesse sentido é Aílton Graça. Ele interpreta um amigo Tino que, para ajudá-lo, finge ser um designer gay. É por essas e outras que Até Que a Sorte Nos Separe será mais um bom filme... Para a sessão da tarde.
O filme conta a história de Tino (Leandro Hassum), um pai de família que tem sua rotina transformada ao ganhar 100 milhões de reais na loteria. Mas, em dez anos, o fanfarrão gasta todo o dinheiro com uma vida de puro luxo, lazer e ostentação ao lado de sua mulher Jane (Danielle Winits). Ao descobrir que está falido, Tino é obrigado a aceitar a ajuda de seu vizinho Amauri (Kiko Marcarenhas), um consultor financeiro nada divertido e extremamente econômico. Só que, ao descobrir que Jane está grávida de seu terceiro filho, ele terá fazer de tudo para esconder da esposa que estão falidos. A ideia é reforçada pela recomendação médica de que a grávida tem que evitar fortes emoções.
A verdade é que esse tipo de trama tem feito bastante sucesso com o público brasileiro. Porém, a maneira forçada e escrachada das piadas utilizadas nesta produção se aproximam demais do ponto do ridículo e sem graça. Lógico que devemos considerar que esse é o estilo do comediante Leandro Hassum, o qual eu realmente acho engraçado. Se ele não fosse o protagonista deste filme, não chegaria nem perto de receber a nota abaixo. É graças às caras e bocas do ator que conseguimos rir e nos divertir um pouco com o longa.
Se o meu texto parasse no paragrafo acima, muitos me perguntariam o porque de não dar uma nota melhor. Mas nem tudo é "mar de rosas". Ao tentar fazer com que os outros atores façam o mesmo tipo de comédia que Hassum, o filme cava a sua própria cova. São poucos os atores que conseguem fazer esse tipo cômico sem que acabem com papel de bobo. No filme, o único ator (a exceção de Hassum) que consegue se sair bem nesse sentido é Aílton Graça. Ele interpreta um amigo Tino que, para ajudá-lo, finge ser um designer gay. É por essas e outras que Até Que a Sorte Nos Separe será mais um bom filme... Para a sessão da tarde.
