
Vou começar constatando o óbvio: Michael Jackson era mau. Tão mau que mesmo depois de 25 anos do lançamento do seu álbum Bad, ele ainda tem umas das melhores músicas que você já ouviu. A setlist é tão boa que Spike Lee resolveu tocar ele pra gente de um jeito que a gente nunca tinha visto: cada faixa comentada em um documentário singular. E daí veio ao mundo Michael Jackson Bad 25 (EUA, 2012). Um filme que se define da mesma forma que seu objeto de trabalho e o homem que criou tudo isso: épico.
Para comemorar a celebração dos 25 anos do álbum Bad, e aproveitar as infindáveis homenagens ao finado Rei do Pop, Spike Lee faz um doc. tributo. O mais interessante foi a forma que ele decidiu estruturar esse documentário, indo de faixa por faixa do CD. Os entrevistados comentam os videoclipes (que Michael gostava de chamar de curtas), discutem os arranjos e até a importância que ela teve para a sociedade. Claro, algumas músicas merecem muito mais atenção do que outras; e tem. Mas a sensação geral é de que recebemos uma experiência completa. Por trás de tudo isso a fase já bastante conturbada da vida da vida de Michael Jackson vai vindo à superfície.
Esse disco teve a importância de provar que MJ não era o engomadinho de Thriller, e ele acaba se mostrando pior do que um pica-pau. As pessoas entrevistadas são as mais badass do mundo musical - e o Justin Bieber. É emocionante ver os arranjos ganharem vida. Para quem está na casa dos 20 anos, essas são as primeiras músicas do Rei do Pop que vocês devem ter ouvido. A sensação é realmente mágica.
Sim, Bad é um documentário feitos para fãs do cantor, mas, a essa altura, quem não é fã dele? Diferente de “This Is It” que é praticamente um show, esse longa é possui muito mais discurso. As saudades do Rei do Pop não param, e mesmo forçando um pouco a barra, dá para perceber porque ele é uma ausência ainda muito sentida.
Para comemorar a celebração dos 25 anos do álbum Bad, e aproveitar as infindáveis homenagens ao finado Rei do Pop, Spike Lee faz um doc. tributo. O mais interessante foi a forma que ele decidiu estruturar esse documentário, indo de faixa por faixa do CD. Os entrevistados comentam os videoclipes (que Michael gostava de chamar de curtas), discutem os arranjos e até a importância que ela teve para a sociedade. Claro, algumas músicas merecem muito mais atenção do que outras; e tem. Mas a sensação geral é de que recebemos uma experiência completa. Por trás de tudo isso a fase já bastante conturbada da vida da vida de Michael Jackson vai vindo à superfície.
Esse disco teve a importância de provar que MJ não era o engomadinho de Thriller, e ele acaba se mostrando pior do que um pica-pau. As pessoas entrevistadas são as mais badass do mundo musical - e o Justin Bieber. É emocionante ver os arranjos ganharem vida. Para quem está na casa dos 20 anos, essas são as primeiras músicas do Rei do Pop que vocês devem ter ouvido. A sensação é realmente mágica.
Sim, Bad é um documentário feitos para fãs do cantor, mas, a essa altura, quem não é fã dele? Diferente de “This Is It” que é praticamente um show, esse longa é possui muito mais discurso. As saudades do Rei do Pop não param, e mesmo forçando um pouco a barra, dá para perceber porque ele é uma ausência ainda muito sentida.
