Sem emocionar, nem empolgar, Starlet (EUA, 2012) consegue seu lugar ao sol. Trata-se de um filme calmo, divertido e... Água com açúcar. Que consegue manter essa serenidade muito bem equilibrada mesmo com cenas “sérias” de sexo. É inegável que seja uma dinâmica interessante.
Em San Fernando Valley, Califórnia, vive uma jovem atriz pornô: Jane. Ela é alegre, tranquila e está se dando bem na carreira. Entre seus hobbies estão jogar videogame, fazer compras, usar drogas e cuidar do seu chihuahua Starlet. Certo dia, querendo redecorar seu quarto (alugado em uma república de atores pornô), Jane sai atrás de bazares de quintal. Em uma de suas compras ela conhece Sadie, uma viúva rabugenta de 85 anos que lhe vende uma garrafa térmica com 10 mil dólares esquecidos no fundo. Ao deparar-se com o dinheiro, Jane fica na dúvida entre devolver e gastar. Culpada, a atriz faz de tudo para se tornar amiga da senhorinha que lhe deu, acidentalmente, o dinheiro. Invés de devolver, ela força encontros com a viúva e tenta gastar tudo com Sadie. A partir daí, acompanhamos uma relação de simbiose entre duas vidas solitárias e perdidas por motivos completamente distintos.
O filme todo é revestido por uma fotografia clara, branca e embaçada. Ficamos com uma breve sensação onírica. Essa impressão colabora para o tom leve que transpassa todo o longa, ainda que incomode em alguns momentos. O trabalho conta ainda com muitas cenas de câmera na mão e perde ritmo em alguns cortes.
Trata-se de um filme reto, sem grandes reviravoltas, cravado em um roteiro clássico. Seus méritos estão em não cometer erros absurdos. Além disso, a obra consegue conquistar com seus momentos de graça e fofura. As cenas do cãozinho Starlet imprimem graça maior ao filme. Além disso, a relação entre a jovem bobinha feliz e a senhora rabugenta (que transforma ambas) tem seu encanto. Como bônus, nós ainda acompanhamos uma emocionante rodada de bingo! .
Em San Fernando Valley, Califórnia, vive uma jovem atriz pornô: Jane. Ela é alegre, tranquila e está se dando bem na carreira. Entre seus hobbies estão jogar videogame, fazer compras, usar drogas e cuidar do seu chihuahua Starlet. Certo dia, querendo redecorar seu quarto (alugado em uma república de atores pornô), Jane sai atrás de bazares de quintal. Em uma de suas compras ela conhece Sadie, uma viúva rabugenta de 85 anos que lhe vende uma garrafa térmica com 10 mil dólares esquecidos no fundo. Ao deparar-se com o dinheiro, Jane fica na dúvida entre devolver e gastar. Culpada, a atriz faz de tudo para se tornar amiga da senhorinha que lhe deu, acidentalmente, o dinheiro. Invés de devolver, ela força encontros com a viúva e tenta gastar tudo com Sadie. A partir daí, acompanhamos uma relação de simbiose entre duas vidas solitárias e perdidas por motivos completamente distintos.
O filme todo é revestido por uma fotografia clara, branca e embaçada. Ficamos com uma breve sensação onírica. Essa impressão colabora para o tom leve que transpassa todo o longa, ainda que incomode em alguns momentos. O trabalho conta ainda com muitas cenas de câmera na mão e perde ritmo em alguns cortes.
Trata-se de um filme reto, sem grandes reviravoltas, cravado em um roteiro clássico. Seus méritos estão em não cometer erros absurdos. Além disso, a obra consegue conquistar com seus momentos de graça e fofura. As cenas do cãozinho Starlet imprimem graça maior ao filme. Além disso, a relação entre a jovem bobinha feliz e a senhora rabugenta (que transforma ambas) tem seu encanto. Como bônus, nós ainda acompanhamos uma emocionante rodada de bingo! .
