Bruce Willis é um dos atores mais conhecidos da industria cinematográfica. Tem no seu currículo filmes de todos os tipos e gostos, mas foi graças aos longas de ação e suspense que ele teve o seu merecido reconhecimento. "Duro de Matar", "O Sexto Sentido", "Pulp Fiction" e "Os Doze Macacos" são títulos que contribuíram para que o ator alcançasse esse nível de fama e sucesso. Contudo, a idade chega para todos nós e, mesmo aos 57 anos Willis ainda continua atuando em produções onde ele bate, apanha, atira e corre. Porém, ele também tem se tornado uma figurinha marcada em comédias que precisem de um certo prestígio. Lay The Favourite (USA/UK, 2012) é mais uma produção que faz parte deste grupo.
Baseado no livro de memórias de Beth Raymer (Rebecca Hall), o longa conta a história da jovem ingenua que sai da Florida para tentar buscar algo melhor para a sua vida. Em Las Vegas ela conhecerá Dink (Bruce Willis), um corretor de apostas que será o seu grande mentor nesse novo e excitante trabalho. O qual será responsável por alguns episódios de tenção, raiva e alegria. E tudo isso temperado com um pequeno toque de humor ridículo e, muitas das vezes, sem graça. Algo que era esperado, já que quem assina a direção é Stephen Frears, o mesmo de "A Rainha" e "Alta Fidelidade". Acredito que ele tenha pensado que após fazer alguns filmes de drama com partes cômicas, ela estaria capacitado a fazer uma boa comédia. Frears, sinto em lhe dizer, mas você estava errado.
A atriz que consegue chamar a atenção neste filme, felizmente e infelizmente, não é a protagonista. Catherine Zeta-Jones (a mesma de "Chicago" e "O Terminal") desbanca a personagem principal. Isso porque, mesmo com um figurino brega e extravagante, ela consegue se ficar linda e elegante. Enquanto isso, Rebecca Hall (a mesma de "Vicky Cristina Barcelona") só consegue ter uma atuação significante no fim da projeção. Momento no qual as partes engraçadas finalmente aparecem. Por fim, Lay The Favorite é salvo pelo figurino e pelos ataques de loucuras dos personagens de Willis e Zeta-Jones.
Baseado no livro de memórias de Beth Raymer (Rebecca Hall), o longa conta a história da jovem ingenua que sai da Florida para tentar buscar algo melhor para a sua vida. Em Las Vegas ela conhecerá Dink (Bruce Willis), um corretor de apostas que será o seu grande mentor nesse novo e excitante trabalho. O qual será responsável por alguns episódios de tenção, raiva e alegria. E tudo isso temperado com um pequeno toque de humor ridículo e, muitas das vezes, sem graça. Algo que era esperado, já que quem assina a direção é Stephen Frears, o mesmo de "A Rainha" e "Alta Fidelidade". Acredito que ele tenha pensado que após fazer alguns filmes de drama com partes cômicas, ela estaria capacitado a fazer uma boa comédia. Frears, sinto em lhe dizer, mas você estava errado.
A atriz que consegue chamar a atenção neste filme, felizmente e infelizmente, não é a protagonista. Catherine Zeta-Jones (a mesma de "Chicago" e "O Terminal") desbanca a personagem principal. Isso porque, mesmo com um figurino brega e extravagante, ela consegue se ficar linda e elegante. Enquanto isso, Rebecca Hall (a mesma de "Vicky Cristina Barcelona") só consegue ter uma atuação significante no fim da projeção. Momento no qual as partes engraçadas finalmente aparecem. Por fim, Lay The Favorite é salvo pelo figurino e pelos ataques de loucuras dos personagens de Willis e Zeta-Jones.
